Diz as pessoas de um relacionamento... assim, de qualquer jeito, impregnado de um desleixo com que reporta a situação.
Como se fosse uma notícia qualquer, algo notório, público... E diferente de tudo o que foi vivido.
Encontros remotos, secretos e noturnos... Como se escondessem um "lovecrime" ou testemunhassem uma desonra...
Ali, mesmo diante de personagens da infância, de histórias longínquas, da sua cidade natal... nunca nomeou sua companhia, nunca esteve com uma companheira... sempre uma figura sem o privilégio de escutar o próprio nome nas esquinas pela madrugada insone.
Não, não deve ser esse o conteúdo do que conta.
Também não confessa o que escuta dos ouvintes...
Apenas entrega algumas "meias-palavras" entre sorrisos avulsos sem sentido.
HCQF 26 de fevereiro de 2025
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