segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ah, a saudade!




Esses dias... Pensando na vida, lembrei do amor. E que ás vezes parecem ser a mesma coisa, principalmente quando se está diante do amado (a).

Escutando Maria Gadu e Vanessa da Mata, li coisas do amor que nem sabia...
Não sabia que:
“Mas então seu amor não é meu
Nem eu o seu
Pois então que será meu amado
Amador?”
(Vanessa da Mata – Ela X ele na Cidade sem fim)

Pena, ás vezes o amor parece amador, sem cuidado, sem responsabilidade... Como uma criança travessa, um adolescente rebelde...

Ainda bem que a espera é um jeito de amar, pois tal qual o amor, não se basta em si...Virá busca de ser feliz pra se encontrar com amado feliz, inteira.
Isso se parece com amar: se preencher.
Não o se afogar no outro até se encher e dizer: chega!
Não. Mas sim o transbordar de afeto. Ser generoso com o mundo por entender-se grato pela dádiva de amar.

Conheço pouco do amor. Talvez dissesse que não quero conhecê-lo, mas vivê-lo. Contudo não é bem o que sinto. Sinto que quero reconhecer o meu jeito de amar, porque acredito que o sentido do amor não está em ser amado, mas em amar. E aí se percebe toda alegria de se estar vivo, mesmo sendo contemporâneo de agruras, rachaduras e cicatrizes do tempo.
(HCQF/maio-2011)







Ouço Mª. Gadu cantar em Aurora de Dani Black:

“Sendo assim
Sem demora pra me sentir
Como agora
Tão sem fim
Tão melhor, o maior sobre mim
Tão feliz que sou
Só resta a mim cantar o amor.”
(Aurora - D. Black)

Abraço bem grande e cheio de saudades...

4 comentários:

  1. Hellennnnn!!
    Que coisa boa te ver no blog...tbm sentia saudade suas,visse?Confeso que tenho entrado pouco tbm,mal tenho conseguido tempo pra escrever...aff
    Mas o bom é isso...é sentir o carinho dos amigos como vc.

    Te deixo um beijo no coração!Adoro-te.

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  2. meu amor, somos amor, independente de amar ou não.
    a vida está encarregada de nos guiar.. segurar a mão e apresentar-nos as estradas.
    fique tranquila, leve, que as coisas fluem...

    beijo

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  3. Ai mana,
    é bem verdade que só a saudade pode nos resgatar dos mais profundos lagos de alma nula. Vale a pena ter saudade, para só assim lembrar de um amor!
    Mas como vc bem ressalta: "Isso se parece com amar: se preencher. Não o se afogar no outro até se encher e dizer: chega". Como uma represa a estourar e assim espalhar sua substância.
    TE AMO

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