Avesso da perenidade
Algumas vezes
Um sentimento intermitente
Reaparece caudaloso.
Parecendo certeza
Esfumaça a vista
Fecunda a esperança
E deságua...
Ao logo da via
Carrega-se de expectativa
Visita moradas
Em busca da casa definitiva
Firma-se
Mas desapropria...
Desaparece na neblina
Escorrega feito cascata
Corre entre pedras
Vira pedaço a espera
E perecível
Seca.
(HCQF/nov-2011)
Oi doce Hellen...
ResponderExcluirsaudades....
como sempre suas poesias falam ao coração...
desejo que tudo esteja bem com vc...
deixo um grande beijo e o meu melhor abraço...
Zil
Mana, parece que você emprestou o copo de Afrodite. Que coisa mais linda, suprema expressão. AMEI! Muito obrigada por estar de volta.
ResponderExcluirte amo
Mana, perenidade é o que se entranha no inconsciente e bobos pensamos ter desaparecido, quando na verdade brinca de esconde-esconde em nossa cabeça.
ResponderExcluirBeijão, linda veste orna tua nova face.
beijão
Beijos meninas!
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